"Povo Dogon" | JAS | Silkscreen
"Povo Dogon" | JAS | Silkscreen
Title: Povo Dogon, 2021
Size: 75 x 59,5 cm {unframed}
Technique: Screen print technique on Kraft liner 250g
Limited Edition 1/65 prints | numbered and signed
* Price above is without shipping
Silks-creen print project developed in collaboration with Lavandaria Studio for JAS exhibition “Floresta Negra”.
João Alexandrino aka JAS was born in Porto, 1981. The artist develops his work in different artistic fields and activities, such as installation, performance, video, painting, scenography and drawing.
"Some artists inhabit the world as an element that contaminates everything. They are extremely sensitive, catalytic, and react to what impresses them by strict vital function, they live on a fury and a revelry that seizes meticulously what is there. , JAS. His work is the revelation of an unstoppable inscription that alludes to places and materials, alludes to people and other more or less canonical works, discusses how everything looks aesthetic and ethical, how there is no dimension that escapes to rethink and recreate, until we are faced with something else, another reality and another humanity ".
This silkscreen project is part of JAS individual exhibition “Floresta Negra” | Este projecto de serigrafia integra a exposição individual “Floresta Negra” de JAS na Eritage. Read More / Leia Mais
PT | version
João Alexandrino aka JAS (Porto, 1981) desenvolve o seu trabalho em diferentes campos artísticos e atividades, tais como instalação, performance, vídeo, pintura, cenografia e desenho.
“Alguns artistas frequentam o mundo como elemento que contamina tudo. Fazem-se de uma sensibilidade extrema, catalisadora, e reagem àquilo que os impressiona por estrita função vital, vivem de uma fúria e de uma folia que se apoderam meticulosamente de quanto há. Assim, JAS. O seu trabalho é a revelação de uma inscrição imparável que alude a lugares e matérias, alude a pessoas e outras obras mais ou menos canónicas, discute como tudo se apresenta estético e ético, como não há dimensão alguma que escape às ganas de repensar e refazer, até que estejamos diante de outra coisa, outra realidade e outra humanidade.”
[Text fragment for the exhibition Puro e o Impio | Valter Hugo Mãe]