I Would do Diferent If I could | Mafia Tabak
I Would do Diferent If I could | Mafia Tabak
title: I Would do Diferent If I could
dimension: 38 cm x 48 cm
technique: ink, pencil and charcoal on paper
production: 2024
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About: Mafia Tabak
Mafia Tabak, b. Austria in 1990, invites you not only to experience art in its multiple forms (painting, cooking, theatre, videos) but also to gain a direct insight into his mind. Altough started as a graffiti writer he separates nowadays his work totally from this background. The only thing that stays with him is the artist name itself and the love to paint quick to keep the momentum of the energy which reflects how he compose and feels about his paintings. While rooted in graffiti culture, Tabak channels his creativity through various mediums in his studio practice, including canvases, installations, drawings, and prints, each reflecting his unique artistic journey.
His artworks are expressive and evoke a full range of emotions, from angry brush strokes to depictions of calm and figurative motifs which play with references from the 20s to the 70s. The take on lyrics in the painted works helps him to create a world on its own and let see through that he describes himself more as a storyteller than a traditional painter.
Tabak’s ironic and humorous approach to painting directly correlates with the notion of playfulness. By infusing his works with cleverness and sagacity he challenges the conventional seriousness often associated with art, inviting viewers to engage with his pieces in a lighthearted manner.
He cleverly remixes cliches, materials, motifs, and colors into new contexts, infusing his pieces with expressiveness and vivacity while maintaining intelligible structures. Whether figurative or abstract, his artworks radiate tenderness and naivete, reminiscent of childlike drawing, a style he passionately embraces over academic conventions.
His playful reinterpretation of visual elements prompts viewers to reconsider preconceived notions and embrace fresh interpretations.
Inspired by surrealism yet unbound by avant-garde constraints, Tabak’s canvases resemble playful collages, characterized by short crayon strokes and deliberately “imperfect” coloring. His works exude a raw authenticity and spontaneity reminiscent of uninhibited childhood creativity, reinforcing the exhibition’s celebration of the uninhibited imagination.
By showcasing Tabak’s works in “States of Play” the exhibition not only celebrates his unique artistic vision but also provides a compelling platform for viewers to engage with the transformative power of play and creativity in shaping our personal realities.
Mafia Tabak
Mafia Tabak (Áustria, 1990) convida-nos não só a experienciar a arte nas suas múltiplas formas (pintura, cozinha, teatro, vídeo), mas também a ter um olhar direto sobre a sua mente. Apesar de ter começado como artista de graffiti, o seu trabalho encontra-se atualmente separado desse contexto. A única coisa que permanece é o próprio nome do artista e o amor por uma pintura rápida que mantém o impulso da energia e que reflete como ele compõe e sente as suas pinturas. Enraizado na cultura do graffiti, Tabak canaliza a sua criatividade através de vários meios na sua prática de estúdio, incluindo telas, instalações, desenhos e gravuras, cada um refletindo o seu percurso artístico único.
As suas obras são expressivas e evocam uma gama completa de emoções, desde pinceladas raivosas até representações de motivos calmos e figurativos que brincam com referências dos anos 20 aos anos 70. A interpretação das letras nas obras pintadas ajuda-o a criar um mundo por conta própria e sugere que o artista se sente mais um contador de histórias do que um pintor tradicional.
A abordagem irónica e humorística de Tabak à pintura correlaciona-se diretamente com a noção de ludicidade. Ao infundir as suas obras com inteligência e sagacidade, desafia a seriedade convencional muitas vezes associada à arte, convidando os espectadores a envolverem-se com as suas peças de forma alegre.
Tabak remixa habilmente clichês, materiais, motivos e cores em novos contextos, dotando as suas peças de expressividade e vivacidade, preservando estruturas inteligíveis. Figurativas ou abstratas, as suas obras irradiam ternura e ingenuidade, lembrando o desenho infantil, um estilo que abraça apaixonadamente e além das convenções académicas.
A sua reinterpretação lúdica de elementos visuais leva os espectadores a reconsiderar noções preconcebidas e a abraçar novas interpretações.
Inspiradas pelo surrealismo, mas não ligadas por restrições vanguardistas, as telas de Tabak assemelham-se a colagens lúdicas, caracterizadas por traços curtos de lápis de cera e coloração deliberadamente ‘imperfeita’. As suas obras exalam uma autenticidade crua e uma espontaneidade que relembra a criatividade infantil desinibida, reforçando a celebração da exposição de uma imaginação desinibida.
Ao mostrar as obras de Tabak em “States of Play”, a exposição não apenas celebra a sua visão artística única, mas fornece também uma plataforma atraente para os espectadores envolverem-se com o poder transformador das brincadeiras e da criatividade na formação de nossas realidades pessoais.