Language of Thought | Stephen Smith
Language of Thought | Stephen Smith
title: Language of Thought
dimension: 70 x 100cm
technique: acrylic, oil stick and collage on paper
production: 2024
INQUIRE TO PURCHASE THIS PIECE
About: Stephen Smith
Stephen Smith, b. 1998, UK, the founder of Neasden Control Centre, brings a rich background in illustration, graphic design, and fine art to his artistic practice. Educated at The University of the West of England and Brighton University’s work draws inspiration from a diverse array of sources, including conspiracy theory, bit-rot, black holes, and psycho-geographic post-traumatic landscapes.
Working primarily with painting, drawing, print, and installation, Smith employs a process of formal abstraction to deconstruct and reconstruct the form and language of his work. Themes, forms, and motifs emerge and evolve over time, resulting in a body of work characterized by its ever-shifting dialogue and dynamic visual language.
Smith’s art is renowned for its multi-disciplinary approach and distinctive hand-drawn style, which blends graphic compositions with elements of studio work and larger site-specific installations. His creations evoke a range of emotions, sparking imagination and challenging conventional norms. At the core of Smith’s practice is an exploration of mixed materials, process, and time, culminating in a visual language that continually evolves and reshapes itself. Each work tells a nuanced story, inviting viewers to engage with its layers of meaning and interpretation.
As Smith himself explains, “I am particularly interested in the shape, form, and nature of mixed material within process and time and how this language informs visual communication. A language that is built up over time and which is often re-worked, by doing so, new contexts and meanings are formed In Smith’s art, the concept of play takes on new dimensions, inviting audiences to explore the interplay between form and meaning, process and interpretation. Through his dynamic and thought-provoking creations, Smith challenges us to reconsider our perceptions of reality and embrace the endless possibilities of artistic expression.
…
Stephen Smith (1998, UK), fundador do Neasden Control Centre, traz uma rica experiência em ilustração, design gráfico e belas-artes para a sua prática artística. Educado na Universidade do Oeste da Inglaterra e na Universidade de Brighton, o trabalho de Smith se inspira em diversas fontes, incluindo a teoria da conspiração, o bit-rot, os buracos negros e as paisagens pós-traumáticas psicogeográficas.
Trabalhando principalmente com pintura, desenho, impressão e instalação, Smith emprega um processo de abstração formal para desconstruir e reconstruir a forma e a linguagem do seu trabalho. Temas, formas e motivos emergem e evoluem ao longo do tempo, resultando em um corpo de trabalho caracterizado pelo diálogo contínuo e a linguagem visual dinâmica.
A arte de Smith é conhecida pela sua abordagem multidisciplinar e o estilo distinto desenhado à mão, que combina composições gráficas com elementos de trabalho de estúdio e instalações maiores específicas para o local. As suas criações evocam uma série de emoções, provocando imaginação e desafiando as normas convencionais.
No centro da prática de Smith está uma exploração de diferentes materiais, métodos e tempo, que resulta numa linguagem visual que evolui continuamente e remodela-se a si mesma. Cada obra conta uma história com nuances, convidando os espectadores a envolverem-se com as suas camadas de significado e interpretação.
Como o próprio Smith explica: "Estou particularmente interessado na forma e natureza de materiais mistos dentro do processo e do tempo e como essa linguagem informa a comunicação visual. Uma linguagem que é construída ao longo do tempo e que muitas vezes é re-trabalhada; ao fazê-lo, novos contextos e significados são formados."
Na arte de Smith, o conceito de jogo assume novas dimensões, convidando o público a explorar a interação entre forma e significado, processo e interpretação. Através de suas criações dinâmicas e instigantes, Smith nos desafia a reconsiderar nossas percepções da realidade e abraçar as infinitas possibilidades de expressão artística.