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Between Figuration And Abstraction, there is a research about self knowledge and the sense of life

Junho.2017

Artist | Transhumanizar Transfigurar Exhibition

"Few events make us so tangible as death. And we learn to understand it better when we stand before works like those of Gianguido Bonfanti. A type of a guide which is manifested in our physical, material, and psychic reality, this unsettling art leads to narrow paths, dark passages and feelings unease. We experience the moral and physical degradation of the body and the soul. His paintings are like mirrors. We contemplate what is what is unfinished and imperfect within ourselves". - Gonçalo Ivo, Madrid - October 2016

Through self-portrait, one of the artist obsession, Bonfanti is always claiming his singularity and a place in this world. It is a process to rescue his essence through self-knowledge, visiting his most obscure personalities in order to detach himself from the fear of this external judgments. A movement of transhumanize and transfigurate that mark his recent individual exhibition at Paço Imperial, Rio de Janeiro and cruzes the ocean to land at Wozen for a collective exhibition with Pérola Maia Bonfanti, father and daughter, in a proposed transgenerational dialogue, use the Human Being, in all its diverse possibilities, as a beggining and end. The Human with no borders, asserting its humanity from the ashes of this world. 

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Uma pesquisa na fronteira entre a figuração e a abstração, abre a janela da alma que implora por saber o sentido da vida

"Poucos acontecimentos nos tornam tão tangíveis quanto a morte. Aprendemos a entendê-la melhor, quando estamos diante das obras de Gianguido Bonfanti. Espécie de guia que se manifesta em nossa realidade física, material e psíquica, esta arte inquieta nos conduz a sendas estreitas, passagens escuras, sensações incômodas. Vivenciamos a degradação moral e física de corpos e almas. Suas pinturas são como espelhos. Contemplamos o que em nós é inacabado e imperfeito".  - Gonçalo Ivo, Madrid - Outubro, 2016

Através do autorretrato, uma obsessão do artista, Gianguido reivindica sua singularidade e lugar neste mundo. Uma verdadeira imersão em si mesmo, um processo de resgate a sua essência, através do autoconhecimento, visitando suas personalidades mais obscuras para se desprender do medo do julgamento externo. Um movimento de Transhumanizar e Transfigurar que marca sua mais recente exposição no Paço Imperial, Rio de Janeiro e cruza o oceano até a Wozen para uma exposição colectiva com Pérola Maia Bonfanti, pai e filha, em uma proposta de diálogo transgeracional, tomam como princípio e fim o Humano em suas diversas possibilidades. O Ser sem fronteiras que afirma sua humanidade diante dos destroços do mundo. 

(clique na imagem acima para reportagem indicada)

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